Ao retornar
Traga na bagagem, apenas teu sorriso exposto, mesclado ao doce sabor de mel.
Quero arrombar a porta do seu coração, e me instalar mansamente, revestindo-me em tuas deliciosas carícias.
Sugando das entranhas a seiva que me sustenta, brindando em cálice de cristal o momento sublime.
Revirando-o pelo avesso nas garras da paixão, avivando a chama ardente que faz pulsar o coração.
Ao retornar para o aconchego de meus braços, deixe-se levar pelas emoções que afloram no olhar.
Lembranças guardadas no tempo, acorrentados em delírios cravados no peito.
Percorrendo o solo do teu corpo, olhando pra ti, encontro a claridade de meus dias.
Suavemente me embrenhar no silêncio de teu ser, almas distintas abraçadas pela noite a fora.
Acariciar-te ternamente, eternizando cada segundo, quisera ser estrela cintilante guiando teus passos.
Em emoções sagradas, unir nossas almas, no perpétuo sonho divagar entre horizontes.
escrito em
22.07.2006
por Águida Hettwer
Traga na bagagem, apenas teu sorriso exposto, mesclado ao doce sabor de mel.
Quero arrombar a porta do seu coração, e me instalar mansamente, revestindo-me em tuas deliciosas carícias.
Sugando das entranhas a seiva que me sustenta, brindando em cálice de cristal o momento sublime.
Revirando-o pelo avesso nas garras da paixão, avivando a chama ardente que faz pulsar o coração.
Ao retornar para o aconchego de meus braços, deixe-se levar pelas emoções que afloram no olhar.
Lembranças guardadas no tempo, acorrentados em delírios cravados no peito.
Percorrendo o solo do teu corpo, olhando pra ti, encontro a claridade de meus dias.
Suavemente me embrenhar no silêncio de teu ser, almas distintas abraçadas pela noite a fora.
Acariciar-te ternamente, eternizando cada segundo, quisera ser estrela cintilante guiando teus passos.
Em emoções sagradas, unir nossas almas, no perpétuo sonho divagar entre horizontes.
escrito em
22.07.2006
por Águida Hettwer