Thiago e Pollyana
Não deve existir maior dor
Do que perder a amada
Esmagou-se uma flor
E até agora, nada!
Lágrimas sofridas
Brotam silenciosas.
Lembranças queridas,
Agora dolorosas.
Assassinos impunes,
Mataram Pollyana, feriram Thiago
um caso de amor antigo.
Poderia ser com você ou comigo!
Quero justiça. Não calarei.
Quem sujou a mão de sangue
Deve prestar contas,
Por JUSTIÇA cobrarei.