O extremo do amor...

Amor, oh! Doce amor que entra em minha vida sem pedir licença e se adapta a todo o meu dia a dia...

O que farei com tanto sentimento assim, que dentro de mim pulsa latente que não me deixa mais quieto...

Amor, oh! Doce amor que a cada dia que passa fica mais intenso com apenas a vontade de ser completamente entregue a alguém...

Mas que alguém é esse que não mais esta ao meu lado e que quando meus olhos se fecham é possível de se ver?

Amor, oh! Doce amor crie em mim coragem de escancará-lo de uma forma doce e que a outra sinta-se amada...

Faz em mim uma grande transformação e revele-se a cada dia mais, nunca adormecendo, pois necessito de ti para sobreviver a cada que vem e vai...

Lieser Mendonça
Enviado por Lieser Mendonça em 21/12/2009
Reeditado em 29/01/2010
Código do texto: T1989552
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