campos do paraíso

Eu fecho os meus olhos

O farol se fecha

O cheiro de o despertar

Mel e orvalho selvagens

Jogos de infância

Madeiras e lagos

Rios de prata

Brinquedos de dias antigos

Campos do paraíso

Mil maravilhas

E um tesouro escondido

No campo da vida

Meu ávido do paraíso

Um coração velho de um inverno de cinco anos

Em um lugar chamado casa

Navegando por ondas de caos

Uma balançada-cadeira sem um sonhador

Um balanço de madeira sem um riso

Uma caixa de madeira sem soldados de brinquedo

Um natal-flúido sem o vôo

Flores secas

O tesouro permanece escondido

Até que eu veja

A primeira estrela cair

Eu caio adormecido

E eu vejo todo

Cuidado de mãe

E a cor das nuvens.

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 18/12/2009
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