A TUA AUSÊNCIA ME APAGOU
Hoje estou calma, docemente estranha
Esta paz que corre congelando o sangue
Vida sem rumo deprimido bumerangue.
Nem fogo consegue reavivar as chamas.
Minha muralha de sonhos desmoronou.
Fiquei sem sol, sem noites e sem a lua.
Tenho corpo, mas a alma é nua e crua.
Subitamente a tua ausência me apagou.
Podes enterrar esta mulher que nada sente
E por perder o juízo será sempre lembrada,
Desejava romance, mas nunca foi amada.
Pássaro de alma livre, era feliz e reluzente...
A lembrança da volúpia ainda permanece.
Os lábios doces, com um sabor encantador.
Uma mulher fogosa, chama incandescente.
Não tinha pudor quando se vestia de amor.
Hoje estou calma, docemente estranha
Esta paz que corre congelando o sangue
Vida sem rumo deprimido bumerangue.
Nem fogo consegue reavivar as chamas.
Minha muralha de sonhos desmoronou.
Fiquei sem sol, sem noites e sem a lua.
Tenho corpo, mas a alma é nua e crua.
Subitamente a tua ausência me apagou.
Podes enterrar esta mulher que nada sente
E por perder o juízo será sempre lembrada,
Desejava romance, mas nunca foi amada.
Pássaro de alma livre, era feliz e reluzente...
A lembrança da volúpia ainda permanece.
Os lábios doces, com um sabor encantador.
Uma mulher fogosa, chama incandescente.
Não tinha pudor quando se vestia de amor.