NOITE QUENTE.
Ó amado meu, se nas horas quentes,
Deste viver insano, louco, tu pudesse,
Mesmo em seu pranto, saciar-me,
Abrandar toda a dor e ausência.
Que a distância cruel nos atinge!
Se no escuro da noite fria,
Ah! Pudera me aquecer em teus braços,
E em seus lábios, aprofundar nos desejos.
E se na longa noite, ainda tua ausência,
Tocar-me, ferir-me, tentarei sentir...
Tua alma incandescente, que ilumina meu ser,
Viveria em esplendor!
Pois naquele instante, seriamos um apenas,
Loucos e amantes, vagando nesta imensidão,
De luz, amor, magia e mistério,
Que nos envolve sobre a luz da lua!
Ó amado meu, se nas horas quentes,
Deste viver insano, louco, tu pudesse,
Mesmo em seu pranto, saciar-me,
Abrandar toda a dor e ausência.
Que a distância cruel nos atinge!
Se no escuro da noite fria,
Ah! Pudera me aquecer em teus braços,
E em seus lábios, aprofundar nos desejos.
E se na longa noite, ainda tua ausência,
Tocar-me, ferir-me, tentarei sentir...
Tua alma incandescente, que ilumina meu ser,
Viveria em esplendor!
Pois naquele instante, seriamos um apenas,
Loucos e amantes, vagando nesta imensidão,
De luz, amor, magia e mistério,
Que nos envolve sobre a luz da lua!