ONIPRESENTE
Por onde quer que eu vá,
posso ouvir as rochas,
os prédios
e os pássaros,
cantarem o teu nome
E sentir os setembros exalarem o teu cheiro,
e perceber todos os dias e noites se cercarem,
de tudo aquilo que não é solidão ...
Por onde quer que eu vá,
posso ouvir as rochas,
os prédios
e os pássaros,
cantarem o teu nome
E sentir os setembros exalarem o teu cheiro,
e perceber todos os dias e noites se cercarem,
de tudo aquilo que não é solidão ...