AMOR: UM SENTIMENTO IDEAL, IDEALIZADO OU IDEALISTA?
O amor, às vezes, é solitário
Quando se idealiza seres desconhecidos
Torna-se quase uma obsessão
Dominante de todos os nossos sentidos...
O amor, às vezes, é engano
Quando domina e cega o coração
Torna-se um senhor tirano
Que sempre nos joga na escuridão...
O amor também é verdade
Quando nos dispomos a levar a cruz
Caminhando entre pedras e espinhos
Olhos pregados numa brilhante luz...
O amor é paciente e benigno
Não arde em ciúmes e nem se ufana
Não é soberbo ou interesseiro
Não se exaspera e com o bem se irmana
O amor é justo e verdadeiro
Não se alegrando com a maldade
O amor sofre, suporta e crê
Esperando sempre a reciprocidade...
O amor, às vezes, é solitário
Quando se idealiza seres desconhecidos
Torna-se quase uma obsessão
Dominante de todos os nossos sentidos...
O amor, às vezes, é engano
Quando domina e cega o coração
Torna-se um senhor tirano
Que sempre nos joga na escuridão...
O amor também é verdade
Quando nos dispomos a levar a cruz
Caminhando entre pedras e espinhos
Olhos pregados numa brilhante luz...
O amor é paciente e benigno
Não arde em ciúmes e nem se ufana
Não é soberbo ou interesseiro
Não se exaspera e com o bem se irmana
O amor é justo e verdadeiro
Não se alegrando com a maldade
O amor sofre, suporta e crê
Esperando sempre a reciprocidade...