NANIANDO

Veio e entrou sem pedir permissão

Sonora, inimitável, fulgura por linhas dos seus contos

Absoluta moça derramando leite, quente.

Lindas palavras, irei de escutar sobre suas linhas aconchegáveis

Nada embaralhado.

Faltaria em mim pensamentos sobrados por horas

Teclas de pegadas intencionais,

De saúdo farto Nani Ani, uma ilha de elle.

Eterna pedra fofa

Longe ao lado colo

Experimentável aos seus gostos.

Decidida em suas tramas arranháveis

Protetora e carinhosa são seus exemplos de palavras dóceis

Carimbadora de corações, mulher da menina ninha.

Abraça-te o imaginário onde eu possa num canto lhe observar e lhe sentir

Caudalosa flor fina.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 11/12/2009
Reeditado em 01/10/2013
Código do texto: T1972446
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