TRAJETÓRIA
O dia nasce e morre,
se vai...
Um a um, passando, vivendo,
cantando mostrando imagens,
que povoa a invernada dos sentimentos,
pastoreia o rodeio de saudades
com doce aroma do mel
transcendendo gostosas fantasias.
Sensações à flor da pele,
os corpos esbeltos,
cheios de tesão.
As pessoas estão presentes.
Horas depois somem.
Para onde vão?
Para onde vão os amigos?
As mulheres, os problemas,
para onde?
As asas, o vento, a ponta do arco-íris,
o coração, as mentiras?
Seria caminhos em passos soltos
e nessa trajetória as faces imperfeitas
gente, imagens, lamentos.
E, por fim, a serenidade para onde vai?
Pedaços de vida que seguem correndo
com cadeados e segredos
de um tosco pedestal
soltas em vertigens de algo indefinido.
O dia nasce e morre,
se vai...
Um a um, passando, vivendo,
cantando mostrando imagens,
que povoa a invernada dos sentimentos,
pastoreia o rodeio de saudades
com doce aroma do mel
transcendendo gostosas fantasias.
Sensações à flor da pele,
os corpos esbeltos,
cheios de tesão.
As pessoas estão presentes.
Horas depois somem.
Para onde vão?
Para onde vão os amigos?
As mulheres, os problemas,
para onde?
As asas, o vento, a ponta do arco-íris,
o coração, as mentiras?
Seria caminhos em passos soltos
e nessa trajetória as faces imperfeitas
gente, imagens, lamentos.
E, por fim, a serenidade para onde vai?
Pedaços de vida que seguem correndo
com cadeados e segredos
de um tosco pedestal
soltas em vertigens de algo indefinido.