QUANDO ME CHAMAS
Adoro quando me chamas
Pronunciando meu nome
Que em sua voz, vira sonho
Hino que amor prenuncia...
Quando diz: Simone
Escuto sons de harpa
Escuto sons de sino...
Esta é a sua marca!
E me faço canção em meus anseios
Cantarolando seus sabores, seus cheiros
Transpondo o limite do imaginário
Sonhando meu corpo, seu relicário!
E repito seu nome... (...)
No recôndito do imaginário
Onde meu amor é o espetáculo
De tudo que lhe tenho guardado!
Santo André, 10.12.09 – 13h