Dulcíssimo*
Do lado de lá do poema
Onde a luz colapsa
De tão serena
Onde o verso brota
No seixo do lume
E o tudo se faz flor
-doçura do teu nome-
Emprestado da divindade
Das palavras
Na lavra do sol nos dias
Obsceno limite
Eclipsa a farsa
Até a lua bonita
Intersecção de letras os olhos
Soletro tua face
Teu sorriso alado
Um vôo náufrago
-bebedeira dos sentidos, doçura em tragos-
Do lado de lá do poema
Onde a luz colapsa
De tão serena
Onde o verso brota
No seixo do lume
E o tudo se faz flor
-doçura do teu nome-
Emprestado da divindade
Das palavras
Na lavra do sol nos dias
Obsceno limite
Eclipsa a farsa
Até a lua bonita
Intersecção de letras os olhos
Soletro tua face
Teu sorriso alado
Um vôo náufrago
-bebedeira dos sentidos, doçura em tragos-