INSEGURANÇA
Sempre assim!
Nada posso quando quero,
Então o que pensar,
Se minha vontade,
É estar com você!
Quero falar, ouvir...
E não te encontro!
Não sei do seu presente,
O que pensar do futuro?
Os mistérios que te envolvem,
O meio em que vive,
São facilmentes decifrados.
Quando notícias suas chegam...
Mas o meu ciúmes latente,
Que transforma o meu coração,
Pensamentos este constantes,
Falando mais alto que a razão!
Porém o vulcão que há em mim,
Se acalma.
E eu mesmo enganada,
Acredito em você!
Até o instante seguinte,
Onde alguém se aproxima,
Insinua um amor,
E novamente eu...
Insegura estou!
Pois será que o meu amor,
Prevalecerá sobre a amizade,
Que aí já começou?
E que teima em estragar,
Minha confiança ,
Em você meu amor!
Angela Fiorin