O último peito poético brasileiro.
O mundo não se há
Um terremoto engoliu
Todos os poetas do brasil
Acabou-se a poesia
Tarde ou atardar
Roubarão o libertário
A ordem fugiu ao caos
Decretou o dedo valentão
Que todos os escritores
Ousados ou pensadores, natos
Suas mãos perderão
Para a cabeça jamais voar
Contraditório eu me recusei
A escrever eu me coloquei
Criei a mais linda ascensão
O brasil inteiro o leu
E toda mão
Pegou sua caneta
Desbancando e criando
A mais nova ordem literária
Onde toda mão que voar
Receberá asas divinas
E conhecidos serão
Para o mundo inteiro
Apreciar sua obras
Com a mais pura adoração
E distinção a sua benção...
Jamais existirá lei sobre as leis do homem que impedirá a capacidade humana de aprender.