O amor e a raiva
O amor é um sentimento sublime que, dizem, supera todos os outros
Mas na essência a sua força depende, de nossa mais íntima escolha
A vida é um caldeirão cozendo uma sopa de sentimentos
Fica difícil escolher, para tomar, o melhor ingrediente
Uma hora a raiva aparece, é sedutora a danada
E o amor tem que conviver com a prima desatinada
Para poder escolher é necessário ter paciência
Medir bem as palavras num gesto de coerência
Pelos frutos se conhece a árvore, diz a lição
Os frutos do amor são doces e desejados
E fazem um coração realizado
Os da raiva, por sua vez, são desastrosos
Ainda a raiva insiste, não depende do intelecto
Nasce na lavoura do coração como erva daninha
Cresce junto com o amor e é capaz de matá-lo
Mas podemos arrancá-la com a foice de nossas escolhas
Se já provocou algum estrago
Não se sinta culpado, recomece o plantio
A lavoura do coração é fértil
E seu adubo é a humildade
O amor é um sentimento sublime que, dizem, supera todos os outros
Mas na essência a sua força depende, de nossa mais íntima escolha
A vida é um caldeirão cozendo uma sopa de sentimentos
Fica difícil escolher, para tomar, o melhor ingrediente
Uma hora a raiva aparece, é sedutora a danada
E o amor tem que conviver com a prima desatinada
Para poder escolher é necessário ter paciência
Medir bem as palavras num gesto de coerência
Pelos frutos se conhece a árvore, diz a lição
Os frutos do amor são doces e desejados
E fazem um coração realizado
Os da raiva, por sua vez, são desastrosos
Ainda a raiva insiste, não depende do intelecto
Nasce na lavoura do coração como erva daninha
Cresce junto com o amor e é capaz de matá-lo
Mas podemos arrancá-la com a foice de nossas escolhas
Se já provocou algum estrago
Não se sinta culpado, recomece o plantio
A lavoura do coração é fértil
E seu adubo é a humildade