A DOR DA PARTIDA
Na escuridão da rua
Só a luz da lua
Vou seguindo os meus passos
Escutando o meu compasso
Sem rumo e sem direção
Vou seguindo o meu coração
E assim vivo a minha fantasia
Esperando sempre por um novo dia
Sonhando em minha realidade
Vou pensando em uma mera eternidade
De paz e amor
Às vezes de alegria, outras vezes de dor
Por vezes me pergunto: Onde mora a felicidade?
Outras vezes me questiono: Ela existe de verdade?
Mas a realidade é quase sempre dura
Sem abrigo, sem amor, sem ternura...
E bato em cada coração, em cada porta
Vou vivendo da poesia morta
Procurando talvez achar
Um lindo verso, um eterno universo, um coração para amar!