PEGOS DE JEITO...
Olha, e eu bem que te falei
Que não há nada à se fazer
Em prol do algo pendente
Que insiste em unir a gente,
A não ser aceitar-se, simplesmente,
De um e outro sermos pertencentes...
Esse algo tão envolvente,
Nos pegou de jeito, de repente, e,
Tanto eu quanto você, inocentes,
Caímos de joelhos, docemente,
Através desse sentomento envolvente
Tão cálido e caliente,
Febril e fervente
Quanto calor quarenta graus, quente,
Que nos derrete a mente
E nos exausta, suavemente,
De amor amado imenso, perenemente,
Que nos deixa mui contentes,
Nós dois, unicamente,
Nesse nosso doce viver
Entre beijos e abraços, tal, qual, que...
''DOIS SERES QUE, MUITO SE AMAM''