REGRA
A palavra que não conforta
O abraço que não se pesca
A esperança que sempre se atrasa
A praça vazia,
A luz tardia.
A pele que não se arrepia
Pulsos que não se cortam
Ninguém bebe a vida depois da volta
Não há volta.
A palavra que não conforta
O abraço que não se pesca
A esperança que sempre se atrasa
A praça vazia,
A luz tardia.
A pele que não se arrepia
Pulsos que não se cortam
Ninguém bebe a vida depois da volta
Não há volta.