REGRA

A palavra que não conforta

O abraço que não se pesca

A esperança que sempre se atrasa

A praça vazia,

A luz tardia.

A pele que não se arrepia

Pulsos que não se cortam

Ninguém bebe a vida depois da volta

Não há volta.

Marcos Marcelo Lírio
Enviado por Marcos Marcelo Lírio em 05/12/2009
Reeditado em 10/12/2009
Código do texto: T1961925