Morrendo de amor!




Meu bem!
Perdoai-me pelo dia de ontem por dizê-la 
Aquelas besteiras 
Por dizê-la que eu conseguiria 
Viver sem você 
Que o nosso amor era cretino 
Que as nossas noites nunca foram 
Nada daquilo.
Mais ainda eu a disse :
Que o teu perfume amadeirado no teu 
Belo corpo morreu. 
Por exalar um cheiro de madeira apodrecida 
Sabe, não era eu! 
Perdoai-me meu amor então! 
Era a minha razão sem amor, sem emoção. 
A disse também dos teus lindos cabelos de fogo 
Que os não têm sedução, nem cheirosos são. 
Nem que os apague os derramando e a deixando: 
Água de cheiro 
Dos teus lábios volumosos gostosos,
Os quando os nos meus 
Os arrebata pelos teus beijos; 
Os não me causam mais
Ou seja, 
Não me excita o me deixa frio. 
Sendo assim falta não me faz.

Mentira, mentira! 
Sem você, sem o teu amor, sem tudo isso 
Sou nada! 

- Me escute! 
Estou morrendo de amor! 
Você é a única, é-me ímpar:
Lado a lado somente contigo 
Oh o doce... Meu doce mel;
Abelha rainha da minha colmeia.
Sem o teu perdão estarei morrendo... 
Estou morrendo de amor!
Me perdoa? 
- Sim! 

Eu te amo! 

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Claudemir Lima-01/12/2009