Ouso ainda amar
Como posso não amar o amor
Se sou a própria poção que o pariu
Derramo-o em meus versos e prosas
E ao nascer esparrama gotículas de poesia.
Como posso não amar o amor?
Se por todas as bordas da existência
Ouve-se lindas e suaves sonatas
Transbordando queixumes e querências.
De um coração errante feito esse
Pode se esperar que desenhe círculos
Rebuscado de amores desavisados.
Como posso não amar o amor?
Se dele sou a essência
A beleza, sou vigor,sou o prórpio amor.
Como posso não amar o amor
Se sou a própria poção que o pariu
Derramo-o em meus versos e prosas
E ao nascer esparrama gotículas de poesia.
Como posso não amar o amor?
Se por todas as bordas da existência
Ouve-se lindas e suaves sonatas
Transbordando queixumes e querências.
De um coração errante feito esse
Pode se esperar que desenhe círculos
Rebuscado de amores desavisados.
Como posso não amar o amor?
Se dele sou a essência
A beleza, sou vigor,sou o prórpio amor.