Você alimenta minha insanidade!

Quer saber? Minha doce princesa indefinida e confusa

Estás como eu:

Mas quando eu te matar dentro de mim terá acabada a minha inspiração

e então voltarei a ser como os boçais, fria e sem imaginação,

patética, como as muitas que tentam te encantar com cerveja barata

e cantadas plagiadas de imortais da poesia,

Continue nesse jogo insano seu que eu gosto de hospedar fantasias,

minha mente balbucia pensamentos frenéticos...

nem sei se há amor puro,

acho que a insanidade poética...

e se disser que não gosta dessa fantasia alucinógena que trago por você, estará a mentir sem justificativas que me leve a crer em uma única palavra sua.

Afinal de contas: o que há em nós é uma insanidade inexplicável...

você me procura quando sente desejo e eu a quero sempre...

porque te querer me mantém acesa para criar cenas no meu inconsciente transtornado...

as outras não fazem assim:

não me negam, não fogem, não me chamam de insuportável

e não ficam nuas dengosa de noite e nem dormem acorrentada ao meu corpo suado

após fazer amor comigo e pedir para parar porque já não agüenta

com a força que pego na cama...

Lu Maximo
Enviado por Lu Maximo em 01/12/2009
Código do texto: T1955417
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