O amor pode nascer
Rosa que é rosa,
tem espinhos,
amor que é amor
nasce aos pouquinhos.
O vento passa, o vento leva,
quem não souber nadar morre
afogado, o barco que vem pra cá o barco que
vai pra lá, o barco que insiste em navegar.
A correnteza do mar,
a correnteza do seu olhar,
me perco em seus beijos,
e nessa aventura tento mergulhar.
Palavras soltas no vento,
palavras que flutuam em meus pensamentos,
coisas pra sentir, que não foram feitas pra entender,
tento esquecer o amor do passado pra amar você.
A abelha com ciúmes do mel,
as paredes ainda tem o amor de antes,
o chão ainda tem pegada, na porta da frente,
na porta da entrada.
Deixei você cruzar meu caminho,
nasce só mas não sei viver sozinho,
agora tento acreditar no amor,
e viver nos teus carinhos...