LIVREMENTE
LIVREMENTE
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
Ah... deite, bela fada,
as estrelas sobre o peito do amado.
Faça-o flutuar sob suas asas,
leve e livre boboleta...
Deixe-o tocar com os lábios
as pétalas desta rosa rubra,
e com versos inflamados
toda sua magia.
Que em sua liberdade
ele possa também sonhar,
desejar momentos eternos
e ser capaz de livremente amar!
Leopoldina, MG.