ENGANO
Descuidei
Da porta
E permiti
Que entrassem
Senti a brisa
E eras tsuname
Que arranca
Os telhados
Invade
Os porões
E Mancha
As paredes
Da memória
De vermelho
Sem enganos
Foste convidado
Mas....
Pisoteaste
A relva verde
Descoloriste
O arcoíris
Dos escombros
Resta o
Reerguer
Dos sonhos
E o aprender
A Não
Brincar
com o
vento
Por segurança
Em cada porta
Há de se colocar
Um sentinela
29/11/09