Eu sou eu!
Eu sou eu!
No meio do nada lhe encontro...
Estás linda e sua beleza reflete com um brilho intenso,
Tudo se transforma ao meu lado.
Será um sonho?
De repente sinto o roçar de suas mãos em minha face
Sinto meu corpo se transformar em uma tocha viva...
Já não controlo mais os meus pensamentos,
Sou escravo nesse momento... Me curvo diante de tanta formosura.
Veja, sinta as minhas mãos: estão trêmulas...
Quero tocá-la, senti-la, prendê-la ao redor do meu corpo e cantar bem alto para que o mundo ouça...
Quero fazer versos de amor e espalhar rosas por onde passas...
Quero ouvir da sua voz, o som da mais sublime melodia...
Amor!
Veja, sinta as minhas mãos; já não estão mais trêmulas...
Já sinto e aspiro o perfume que exala do seu corpo... Me embriago nele...
Grito como louco, mas não ouço o eco do meu apelo...
Veja, sinta minhas mãos: agora elas estão seguras, pronto para conter o coração do mundo...
Veja, sinta, não tenhas medo... Sou real!
Será que sou?
Não importa... O que importa a nossa presença nesse momento único...
Meu e seu!
Sinta o calor das minhas mãos que a todo o momento procura afagá-la...
Não tema... Sou de carne e osso!
Será que sou! Agora não sei... Nada sei!
Continuarei na procura,
Pelo seu beijo ardente,
Pela minha alma carente...
Carente de tudo – de amar e de ser gente!
Venha, somos dois no meio do nada...
Quem sabe nos transformamos em Um no meio de tudo!
Aí sim cantarei, saltarei e darei glórias aos céus:
Finalmente... Eu sou Eu!
Nada mais!
Eu sou eu!
No meio do nada lhe encontro...
Estás linda e sua beleza reflete com um brilho intenso,
Tudo se transforma ao meu lado.
Será um sonho?
De repente sinto o roçar de suas mãos em minha face
Sinto meu corpo se transformar em uma tocha viva...
Já não controlo mais os meus pensamentos,
Sou escravo nesse momento... Me curvo diante de tanta formosura.
Veja, sinta as minhas mãos: estão trêmulas...
Quero tocá-la, senti-la, prendê-la ao redor do meu corpo e cantar bem alto para que o mundo ouça...
Quero fazer versos de amor e espalhar rosas por onde passas...
Quero ouvir da sua voz, o som da mais sublime melodia...
Amor!
Veja, sinta as minhas mãos; já não estão mais trêmulas...
Já sinto e aspiro o perfume que exala do seu corpo... Me embriago nele...
Grito como louco, mas não ouço o eco do meu apelo...
Veja, sinta minhas mãos: agora elas estão seguras, pronto para conter o coração do mundo...
Veja, sinta, não tenhas medo... Sou real!
Será que sou?
Não importa... O que importa a nossa presença nesse momento único...
Meu e seu!
Sinta o calor das minhas mãos que a todo o momento procura afagá-la...
Não tema... Sou de carne e osso!
Será que sou! Agora não sei... Nada sei!
Continuarei na procura,
Pelo seu beijo ardente,
Pela minha alma carente...
Carente de tudo – de amar e de ser gente!
Venha, somos dois no meio do nada...
Quem sabe nos transformamos em Um no meio de tudo!
Aí sim cantarei, saltarei e darei glórias aos céus:
Finalmente... Eu sou Eu!
Nada mais!