TU ÉS MINHA CURA...

Panacéia dos meus infortúnios

Sou todo desejos à tua guia, à tua luz

Pueril sinto-me quando sorri

E junto de ti, o abstrato conduz...

Debilita-me pelas minhas vontades

E minha felicidade resulta em ti

Remédio para todos os meus males

Tal força juro, jamais senti.

E sinto-me tão ingênuo no abstrato dos teus braços

No doce conforto desses teus abraços

Que apenas quem sonhou por amor sentiu

E assim, vivo pouco a pouco

A desejar e sentir no meu corpo...

Panacéia, abstrato, pueril.

POETA URBANO
Enviado por POETA URBANO em 28/11/2009
Código do texto: T1948234
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