TU ÉS MINHA CURA...
Panacéia dos meus infortúnios
Sou todo desejos à tua guia, à tua luz
Pueril sinto-me quando sorri
E junto de ti, o abstrato conduz...
Debilita-me pelas minhas vontades
E minha felicidade resulta em ti
Remédio para todos os meus males
Tal força juro, jamais senti.
E sinto-me tão ingênuo no abstrato dos teus braços
No doce conforto desses teus abraços
Que apenas quem sonhou por amor sentiu
E assim, vivo pouco a pouco
A desejar e sentir no meu corpo...
Panacéia, abstrato, pueril.