Quem é ela?
Quem é esta que do nada surge
E desperta de mim sonhos recônditos,
Anseios íntimos
E alegrias efusivas?
Quem é esta que, com coração terno,
Invade sorrateiramente a minha alma,
Trazendo-me paz, acalento,
Meiguice e amor?
Quem é esta, que em meio a poemas e versos,
Resolve por si só demonstrar por sua vida
Um lirismo sem fim, entre ações,
Desejos, aspirações e sonhos?
É uma inspiração... uma grata surpresa
Que inspira a fazer deste poema
Um tributo... um elogio ininterrupto
Daquilo que és!
Do passado breve, entre lutas e labores
Ao presente mais vivo, cadente de esperança
E o futuro onírico, povoado de anseios
Segue ela, a minha amada, em vulto de glórias.
Que o nosso Deus sustente este cuidado,
Acalentando minha amada diaadia,
Concedendo guarida e conforto
Àquela que, diuturnamente, me concede adornos de alegria!