Faminta.
Há um desejo súbito dentro de mim
Não sei de onde vem, mas, se soubesse de nada adiantaria
Pensei que você entenderia meu amor
Quando mandei a ti, rosas negras em demasia
Quando teu corpo estava junto ao meu
Sentia-me inteiro a formigar
Quando olhava em seus sorridentes olhos...:
“Que vontade de arrancá-los”
Essa minha fome por você
Foi tão intensa, tão imensa
Que não me contive em devorar apenas teu amor
Não queria ter chegado até aqui
Não com essa vontade, com todo esse remorso
Querido, eu te amo tanto...
Agora sinta todo meu amor enquanto te devoro, até os ossos.