QUASE OPOSTOS...
Que morram os silêncios em nossas bocas...
Criem-se murmúrios novos para dizer,
Que o meu amor por ti é uma ventura,
Enquanto ao pé de teu ouvido,
Confesso-me ser louca por você!
Criem-se silêncios em nossas bocas,
Instantes inteiros de prazer,
Onde entregues por mais um beijo,
Um a outro,
Sintamos que nos achamos...
E que estamos prestes a nos perder!
O que morre em verdade renasce,
O que se encontra também se perde,
É da natureza do amor este completar
Que não se completa,
Esse doar-se que é uma oferta,
Esse querer e não querer!
E essa nossa posição quase oposta,
no modo de pensar, sentir e ser...
Que colocamos frente a frente,
um problema não se mostra...
Pois é assim que tem que ser,
o amor pro amor em nosso ser!
Edvaldo Rosa
06/09/2009
WWW.SACPAIXAO.NET
Que morram os silêncios em nossas bocas...
Criem-se murmúrios novos para dizer,
Que o meu amor por ti é uma ventura,
Enquanto ao pé de teu ouvido,
Confesso-me ser louca por você!
Criem-se silêncios em nossas bocas,
Instantes inteiros de prazer,
Onde entregues por mais um beijo,
Um a outro,
Sintamos que nos achamos...
E que estamos prestes a nos perder!
O que morre em verdade renasce,
O que se encontra também se perde,
É da natureza do amor este completar
Que não se completa,
Esse doar-se que é uma oferta,
Esse querer e não querer!
E essa nossa posição quase oposta,
no modo de pensar, sentir e ser...
Que colocamos frente a frente,
um problema não se mostra...
Pois é assim que tem que ser,
o amor pro amor em nosso ser!
Edvaldo Rosa
06/09/2009
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