JOVEM SONHADOR
Era brando, bondoso,
Responsável, honesto, grandioso,
Gostava de sorrir, até se divertir,
Atraia ricos, pobres, humildes e idosos,
Com empatia, uma exemplar figura.
Ainda jovem já tinha os seus sonhos,
Não tão altos, mas já sabia,
Que de um berço batalhador,
Traduzia luta e perseverança,
Pelo pouco do muito como um vencedor.
Tão depressa se atirou,
Num trabalho, de pouca renda,
Porém como um satisfeito avaliador,
Com o mínimo, já sentia,
Um grande e honrado jovem senhor.
Agora somente lhe faltava,
Sua musa encantadora,
Dos sonhos esperançosos,
De um homem responsável,
Preparado para o amor.
Rosinha já se encontrava,
No seu grande coração,
Saberia lhe ofertar carinho,
No afago entre dois amantes,
Desejosos por um enlace e união.
Contraíram matrimônio,
Com o pouco possuído e,
Como um ninho construído,
À espera dos filhotes,
Depositaram confiança e muito amor.
Completando toda felicidade,
Um fruto, como o resultado,
De um filho a caminho,
Rosinha se engravidou,
Reinando alegria, esperança e brandura.
Tudo muito bem cuidado,
Preparado com requinte,
Um futuro pai e mãe,
Aclamavam auxílio,
Do Divino Senhor.
Como prova ou destino,
Um oposto inesperado,
Surgiu um dilúvio arrasador,
Rosinha e o filho perderam a vida,
Ela, sem dar a luz, a quem surgia.
Hoje, no altar,
De um Todo Poderoso do Céu,
Repousam ambos os inocentes,
Ficando só no seu infeliz infinito,
Aquele jovem triste e sonhador.
POEMA
FONTE: VERSOS SEM RIMAS
Autor do poema e da ilustração-Foto-(INFINITAS PARTÍCULAS):
Prof. Roangas -Rodolfo Antonio de Gaspari-
Era brando, bondoso,
Responsável, honesto, grandioso,
Gostava de sorrir, até se divertir,
Atraia ricos, pobres, humildes e idosos,
Com empatia, uma exemplar figura.
Ainda jovem já tinha os seus sonhos,
Não tão altos, mas já sabia,
Que de um berço batalhador,
Traduzia luta e perseverança,
Pelo pouco do muito como um vencedor.
Tão depressa se atirou,
Num trabalho, de pouca renda,
Porém como um satisfeito avaliador,
Com o mínimo, já sentia,
Um grande e honrado jovem senhor.
Agora somente lhe faltava,
Sua musa encantadora,
Dos sonhos esperançosos,
De um homem responsável,
Preparado para o amor.
Rosinha já se encontrava,
No seu grande coração,
Saberia lhe ofertar carinho,
No afago entre dois amantes,
Desejosos por um enlace e união.
Contraíram matrimônio,
Com o pouco possuído e,
Como um ninho construído,
À espera dos filhotes,
Depositaram confiança e muito amor.
Completando toda felicidade,
Um fruto, como o resultado,
De um filho a caminho,
Rosinha se engravidou,
Reinando alegria, esperança e brandura.
Tudo muito bem cuidado,
Preparado com requinte,
Um futuro pai e mãe,
Aclamavam auxílio,
Do Divino Senhor.
Como prova ou destino,
Um oposto inesperado,
Surgiu um dilúvio arrasador,
Rosinha e o filho perderam a vida,
Ela, sem dar a luz, a quem surgia.
Hoje, no altar,
De um Todo Poderoso do Céu,
Repousam ambos os inocentes,
Ficando só no seu infeliz infinito,
Aquele jovem triste e sonhador.
POEMA
FONTE: VERSOS SEM RIMAS
Autor do poema e da ilustração-Foto-(INFINITAS PARTÍCULAS):
Prof. Roangas -Rodolfo Antonio de Gaspari-