A MOÇA NA JANELA
(no fim daquela curva...)
A moça na janela vê o rio
O Rio vê o tempo
E o tempo vê a chuva...
O mundo está cheio de rios:
Rios que nos alimentam
Rios que desabotoam a noite
Noite que floresce os campos
Campos que me caem feito uma luva...
Cresce o mundo:
A moça na janela vê as folhas
E as folhas me levam para o fim daquela curva
É lá que a moça na janela me espera
Justamente no fim daquela curva...
(no fim daquela curva...)
A moça na janela vê o rio
O Rio vê o tempo
E o tempo vê a chuva...
O mundo está cheio de rios:
Rios que nos alimentam
Rios que desabotoam a noite
Noite que floresce os campos
Campos que me caem feito uma luva...
Cresce o mundo:
A moça na janela vê as folhas
E as folhas me levam para o fim daquela curva
É lá que a moça na janela me espera
Justamente no fim daquela curva...