Delirios Neptunianos
Sigo a trote num cavalo,
Alado em meu pensamento
E enfrento toda a bruma,
Com os cabelos ao vento!
Atravesso uma barreira,
Essa linha imaginária,
Onde a magia se cria,
Numa onda refractária!
Sinto no rosto a maresia,
Uma maciez quase Mel,
Uma fragância tão pura,
Uma frescura na pele!
Meu cavalo estancou ali!
Por entre o Sal e Espuma..
Recusou a caminhada…
E de passadas, nem uma!!
Neptuno, dos fundos me chama..
Com uma voz forte e doce,
Mas também com voz de amante,
Aquela voz que toma posse!
Toma-me tu! Deus dos Mares,
Deste Mundo sem ter fim..
Recolhe-me nas tuas ondas
E deixa-me findar assim...!
Dou-te búzios, por diamantes
Dou-te areia fina, por ouro,
Pois que o amor sincero,
é o meu Unico Tesouro!
Sigo a trote num cavalo,
Alado em meu pensamento
E enfrento toda a bruma,
Com os cabelos ao vento!
Atravesso uma barreira,
Essa linha imaginária,
Onde a magia se cria,
Numa onda refractária!
Sinto no rosto a maresia,
Uma maciez quase Mel,
Uma fragância tão pura,
Uma frescura na pele!
Meu cavalo estancou ali!
Por entre o Sal e Espuma..
Recusou a caminhada…
E de passadas, nem uma!!
Neptuno, dos fundos me chama..
Com uma voz forte e doce,
Mas também com voz de amante,
Aquela voz que toma posse!
Toma-me tu! Deus dos Mares,
Deste Mundo sem ter fim..
Recolhe-me nas tuas ondas
E deixa-me findar assim...!
Dou-te búzios, por diamantes
Dou-te areia fina, por ouro,
Pois que o amor sincero,
é o meu Unico Tesouro!