Platonischen

Talvez eu não entenda

repita inúmeras vezes

a mesma ação equivocada.

Gargalhe da piada sem graça,

alcance o céu sem estrelas...

Reduza-me a mesma face apagada.

Teça minhas esperanças

unicamente

a tua alma abandonada...

Alicerce de tantas outras,

Libertinamente abençoadas.

Meus mistérios, cristalinos em um limbo

Atormentado por teus instintos

Que me cegam sem temer.

Uma ou sempre é a vez

esperando teu querer.

Débora Castro
Enviado por Débora Castro em 16/11/2009
Reeditado em 29/01/2010
Código do texto: T1927211
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.