Ao nosso amor, ao nosso coração
Oh meu bem!
Quando a pouco eu a vi voltando
De alegria eu chorei!
Você tinha partido me deixado.
Do meu amor cravado ao teu e que a tinha traído
Que os nossos sonhos tinham findado
Que eu a troquei por um conto de fábulas
Que eu beijei a uma certa e enigmática moça?
Eu o teu príncipe;
A ti se tornou num sapo?
- Cê trocou o meu coração, os meus saltos altos;
Por uma e com a dos deles quebrados
- Assim me dizia
Por esses dias me via desolado.
Entristecido pelas mentiras que a tinham...
Que as tinham a convencido por um telefonema
Que maldosamente a veio vocifero
Dramático e num tom atuante de voz
A persuadiu?
Não era verdade, mas você não me quis ouvir.
Preferiu dar razão ao que falsamente subiu ao seu coração
Talvez porque naquela noite um pesadelo teve
No qual me viu indo embora; rindo.
Omitindo a tua intuição a deixando se confundir
Por não me querer perder
Por não termos quem sabe naquela noite totalmente nos entregados
Nos confessados por neste dia estar estressada;
Assim, deixou-a desacreditada;
Pois, à uma hora da noite
Eu acordei com você dormindo
Em cólera gritando:
Não! Eu te amo!
Não me deixe, eu te amo!
Sabes o quanto eu te amo!
Mas, por hora o que nos importa
O nosso coração que bate forte e amando.
Pelo nosso amor que não nos engana.
Que mesmo tardio a me trouxe novamente;
Aos nossos abraços quentes inflamados.
Aos nossos beijos apaixonados ardentes.
Provando o quanto que se amamos!
Brindemos então com champanhe no gelo
Brindemos então com champanhe...
Tim tim!
Ao nosso amor, ao nosso coração.
E como eu te amo!
Eu te amo!
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Claudemir Lima – 13/11/2009
Oh meu bem!
Quando a pouco eu a vi voltando
De alegria eu chorei!
Você tinha partido me deixado.
Do meu amor cravado ao teu e que a tinha traído
Que os nossos sonhos tinham findado
Que eu a troquei por um conto de fábulas
Que eu beijei a uma certa e enigmática moça?
Eu o teu príncipe;
A ti se tornou num sapo?
- Cê trocou o meu coração, os meus saltos altos;
Por uma e com a dos deles quebrados
- Assim me dizia
Por esses dias me via desolado.
Entristecido pelas mentiras que a tinham...
Que as tinham a convencido por um telefonema
Que maldosamente a veio vocifero
Dramático e num tom atuante de voz
A persuadiu?
Não era verdade, mas você não me quis ouvir.
Preferiu dar razão ao que falsamente subiu ao seu coração
Talvez porque naquela noite um pesadelo teve
No qual me viu indo embora; rindo.
Omitindo a tua intuição a deixando se confundir
Por não me querer perder
Por não termos quem sabe naquela noite totalmente nos entregados
Nos confessados por neste dia estar estressada;
Assim, deixou-a desacreditada;
Pois, à uma hora da noite
Eu acordei com você dormindo
Em cólera gritando:
Não! Eu te amo!
Não me deixe, eu te amo!
Sabes o quanto eu te amo!
Mas, por hora o que nos importa
O nosso coração que bate forte e amando.
Pelo nosso amor que não nos engana.
Que mesmo tardio a me trouxe novamente;
Aos nossos abraços quentes inflamados.
Aos nossos beijos apaixonados ardentes.
Provando o quanto que se amamos!
Brindemos então com champanhe no gelo
Brindemos então com champanhe...
Tim tim!
Ao nosso amor, ao nosso coração.
E como eu te amo!
Eu te amo!
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Claudemir Lima – 13/11/2009