A mulher da minha vida, toda.

Eu a amo, muito.

Eu a encontrei, o destino a trouxe pra mim, eu sempre soube que aquela com quem conversava não era só uma amiga, tinha alguma coisa diferente, eu me sentia muito bem quando com ela falava, era só com ela que não pensava no que dizer, eu conversava naturalmente sem querer esconder nada e sem querer mostrar algo que eu não tinha. Eu sem perceber já estava apaixonado, e fui me apaixonando mais e mais, mas eu, juruna como sou, não percebia.

Até que um dia os meus sentimentos cresceram demais, já não cabiam dentro de mim, os externei, a ela. Mas, ainda assim, tive medo, como fui tolo, eu tive medo, pois eu não era mais dono de mim, eu tinha uma dona (no bom sentido) e tive medo, infelizmente, tive.

Aí a perdi?

Quase!

Meu Deus, quando vi, parecia tarde já, eu achei que tivesse a perdido, que droga.

Mas Deus é generoso, dá sempre uma segunda chance, obrigado meu Deus.

Eu tive essa segunda chance, agraciado eu fui, depois de certo tempo tornei a falar com mulher da minha vida (toda), pareciam conversas normais de bons amigos, mas o amor ainda estava presente, só tava precisando de um pouco de fogo pra reascender. E tudo se repetiu praticamente como da primeira vez. Eu conversava com ela, me sentia muito bem. É incrível, sempre foi só ela quem me entendeu. E desse jeito ela ascendeu novamente o nosso amor, e ele voltou mais forte ainda, dessa vez venci meu medo, o amor -graças a Deus- foi muito mais forte.

E hoje, estou prestes a completar um ano de namoro, sei que pra muitos é pouco, mas daqui a um ano voltarei pra dizer que o segundo ano de meu namoro (já estarei noivo) foi tão esplêndido, quanto ao primeiro, se não, mais.

A mulher da minha vida (toda) chama-se Nathanaela Honório Paulino da Silva, e é a ela a quem dedico não só esse texto, como toda a minha vida. Eu te amo Nathanaela, pra SEMPRE!

Que todos possam encontrar a (o) mulher (homem) das suas vidas.