Eis-nos
Eis-te em mim,na minha mente
Prisioneiro voluntário
Da minha teia de sonhos!
Nada fazes para te libertares!
Eis-te, pleno de ti,
Naquele jeito de amar!
Pleno de vontade de seres meu!
E eis-me,insegura e trémula,
Mas ardendo efusivamente!
Eis-te,tomando meu rosto em tuas mãos,
Com ternuras de poeta!
Inventor de palavras, que me devolvem
A vontade de respirar!
Perco-me no teu olhar!
Nesse Oceano límpido, onde navego,
Em quimeras loucas!
Sou a tua Terra á vista!
A tua ilha encantada, a tua Enseada!
Vem... Inunda-me,com essa paixão, que reténs!
Banha-me,com as tuas palavras,
Recreadas no fulgor de cada momento!
No êxtase previsível!
Eis-te em mim,na minha mente
Prisioneiro voluntário
Da minha teia de sonhos!
Nada fazes para te libertares!
Eis-te, pleno de ti,
Naquele jeito de amar!
Pleno de vontade de seres meu!
E eis-me,insegura e trémula,
Mas ardendo efusivamente!
Eis-te,tomando meu rosto em tuas mãos,
Com ternuras de poeta!
Inventor de palavras, que me devolvem
A vontade de respirar!
Perco-me no teu olhar!
Nesse Oceano límpido, onde navego,
Em quimeras loucas!
Sou a tua Terra á vista!
A tua ilha encantada, a tua Enseada!
Vem... Inunda-me,com essa paixão, que reténs!
Banha-me,com as tuas palavras,
Recreadas no fulgor de cada momento!
No êxtase previsível!