LINDA FESTA
Lá vem o dia. Com ele a sinfonia
Dos pardais, canarinhos curió.
Cardiais e bem-te-vis
Com o raiar do sol vem um formoso.
Gira-sol desabrochando todo prosa
Sorrindo para nossa estrela maior
Transmitindo uma alegria contagiante
Ao ver aquela imagem fiquei maravilhado
Emocionado tenso. Com o corpo tremulo
Com uma vontade de sorrir. Cantar chorar
Eu nunca tinha visto uma sena tão bela
Colibris, abelhas pássaros diversos
Colhendo o néctar de uma só flor
Uma confusão. Todos cantavam
No mesmo tempo
Era uma verdadeira festa de arromba
Todos vivendo em harmonia
Parecia que eram da mesma espécie
Era diferenciado pelo colorido das penas
Lembre-me como é triste viver longe
De alguém que amamos
Uma melancolia tomou conta da minha alma
E a tristeza tomou conta de mim
Deu uma indisposição no corpo
Sentir um abafamento no coração
Tive medo de enfartar
Senti-me nos braços da solidão
Desabei. As lagrimas começou correr
Parecendo exorada em época de temporal
Eu tentava me controlar mais não conseguia
Quanto mais eu enxugava as lagrimas
Jorrava como cascata
Sobre meu rosto banhando meu corpo
Era a saudade. Saudade de minha Carolina
Que estava batendo tão forte. Mais tão forte
Eu não sabia se era sonho ou miragem
Vi-me na ilha de Itaparica
Cantando pulando brincando no parque
No carrossel, roda gigante.
No balneário dando comida os peixes.
Pescarias de marisco e siri no mangue.
Na pisarias rindo botando apelido
Nos nativos da ilha
Sentado na praça. Dando comida aos pássaros
Planejando o que ia fazer no outro dia
Pela amanha
Deu-me uma vontade louca de sair
Ao seu encontro. Abraça – Le beijá-la
E pertinho de seu ouvido te falar
Minha filha eu lhe amo tanto
Eu lhe quero bem. A saudade esta me matando
Não sei ate quando eu vou suportar.
Cada dia que passo sem lhe ver
É uma célula de meu corpo
Que gradativamente vai morrendo
Lá vem o dia. Com ele a sinfonia
Dos pardais, canarinhos curió.
Cardiais e bem-te-vis
Com o raiar do sol vem um formoso.
Gira-sol desabrochando todo prosa
Sorrindo para nossa estrela maior
Transmitindo uma alegria contagiante
Ao ver aquela imagem fiquei maravilhado
Emocionado tenso. Com o corpo tremulo
Com uma vontade de sorrir. Cantar chorar
Eu nunca tinha visto uma sena tão bela
Colibris, abelhas pássaros diversos
Colhendo o néctar de uma só flor
Uma confusão. Todos cantavam
No mesmo tempo
Era uma verdadeira festa de arromba
Todos vivendo em harmonia
Parecia que eram da mesma espécie
Era diferenciado pelo colorido das penas
Lembre-me como é triste viver longe
De alguém que amamos
Uma melancolia tomou conta da minha alma
E a tristeza tomou conta de mim
Deu uma indisposição no corpo
Sentir um abafamento no coração
Tive medo de enfartar
Senti-me nos braços da solidão
Desabei. As lagrimas começou correr
Parecendo exorada em época de temporal
Eu tentava me controlar mais não conseguia
Quanto mais eu enxugava as lagrimas
Jorrava como cascata
Sobre meu rosto banhando meu corpo
Era a saudade. Saudade de minha Carolina
Que estava batendo tão forte. Mais tão forte
Eu não sabia se era sonho ou miragem
Vi-me na ilha de Itaparica
Cantando pulando brincando no parque
No carrossel, roda gigante.
No balneário dando comida os peixes.
Pescarias de marisco e siri no mangue.
Na pisarias rindo botando apelido
Nos nativos da ilha
Sentado na praça. Dando comida aos pássaros
Planejando o que ia fazer no outro dia
Pela amanha
Deu-me uma vontade louca de sair
Ao seu encontro. Abraça – Le beijá-la
E pertinho de seu ouvido te falar
Minha filha eu lhe amo tanto
Eu lhe quero bem. A saudade esta me matando
Não sei ate quando eu vou suportar.
Cada dia que passo sem lhe ver
É uma célula de meu corpo
Que gradativamente vai morrendo