RENUNCIO A ESSE AMOR!
Sob luz serena, repousa essa saudade
Entre belos roseirais existiam as rosas
Eram tão belas de encantos virginais.
Um frêmito nervoso percebe-se
Nesse olhar perscrutador, meu espírito mudo
Ouve-se suaves notas multiformes...
Vindas do país fantástico dos sonhos.
Com o coração ardente em chamas remanescentes
Vomita sem piedade seus segredos vacilantes
Ouve-se por entre as ramagens murmúrios ...
Que falam de promessas que jamais se cumprirão.
Sentada em meio a caminhos dantes percorridos
Em nome desse amor, cansada te encontras
Oh! Alma solitária. Então como única esperança
Para o seu respirar, será o de sozinha caminhar.
Percorrerás o mesmo caminho que seu amado
E ao percorres sentirás o mesmo ar que ele respira
E nesse caminhar antes tão sonhado, estarás só.
Sob a luz do Sol, sentirás na pele feito espada de fogo...
O crepitar de chamas que queimará qualquer
Resquício desse amor que não vingou.
Sob luz serena, repousa essa saudade
Entre belos roseirais existiam as rosas
Eram tão belas de encantos virginais.
Um frêmito nervoso percebe-se
Nesse olhar perscrutador, meu espírito mudo
Ouve-se suaves notas multiformes...
Vindas do país fantástico dos sonhos.
Com o coração ardente em chamas remanescentes
Vomita sem piedade seus segredos vacilantes
Ouve-se por entre as ramagens murmúrios ...
Que falam de promessas que jamais se cumprirão.
Sentada em meio a caminhos dantes percorridos
Em nome desse amor, cansada te encontras
Oh! Alma solitária. Então como única esperança
Para o seu respirar, será o de sozinha caminhar.
Percorrerás o mesmo caminho que seu amado
E ao percorres sentirás o mesmo ar que ele respira
E nesse caminhar antes tão sonhado, estarás só.
Sob a luz do Sol, sentirás na pele feito espada de fogo...
O crepitar de chamas que queimará qualquer
Resquício desse amor que não vingou.