Por amar demais...
Oh! dor insana, que aplaca alma
Por que não te vais nas asas do vento
Teimosa tu és ao te apossares de minha frágil força
Deixando-me suscetível às investidas desse amor, ao relento.
Esmolo-te a graça em deixar-me livre
Não vês o quanto ainda padeço?
Oh dor! Esqueça-me a mercê de mim.
Voeje sobre os lagos fecundos,
Jogue suas garras pelos jardins
Devolva-me a respiração e faça-me livre
Para que eu possa de novo sorrir.
Faça-se como chuvas de inexplicáveis sorrisos
Alce vôos livres como as gaivotas
Que perdidas em horizontes insondáveis
Esquecem-se até das obrigações com seus ninhos!
Oh! dor insana, que aplaca alma
Por que não te vais nas asas do vento
Teimosa tu és ao te apossares de minha frágil força
Deixando-me suscetível às investidas desse amor, ao relento.
Esmolo-te a graça em deixar-me livre
Não vês o quanto ainda padeço?
Oh dor! Esqueça-me a mercê de mim.
Voeje sobre os lagos fecundos,
Jogue suas garras pelos jardins
Devolva-me a respiração e faça-me livre
Para que eu possa de novo sorrir.
Faça-se como chuvas de inexplicáveis sorrisos
Alce vôos livres como as gaivotas
Que perdidas em horizontes insondáveis
Esquecem-se até das obrigações com seus ninhos!