Faltava você.
Tanta gente desconhecida,
Pessoas que eu jamais vira,
Conversavam, riam entre si.
E eu, sofria em silêncio,
O coração apertado.
Eu sentia falta de algo,
Mas não sabia o que era.
Mais gente desconhecida,
Que também eu jamais vira,
Que conversavam, riam entre si.
E eu, olhei-as em silêncio,
Os olhos pararam em você.
Segui os seus passos,
O coração ainda apertado.
Apertado, dessa vez,
De medo e anseio,
Por dirigir-lhe a palavra.
E não por falta de algo,
Pois com sua presença,
Pude descobrir realmente
O que ainda me faltava.