DULCINÉIA
Eu, uma menina num corpo de mulher,
De pele morena, olhos castanhos,
Espero-te e chamo-te com meus lábios genuínos:
"Vem, meu Quixote, salvar-me da solidão!"
Deixa-me sussurrar palavras doces em teus ouvidos,
Deixa-me ser tua Dulcinéia, faça-me esquecer e ser feliz.
Sinta a noite cair...
Como deusa, nas estrelas, renascerei em prazer,
Entrelace meus cabelos, mostra-me a beleza de te amar,
Captura meu coração em teus braços,
Faça-me tua mulher, tua amada, tua amante.
Mesmo sentindo outros olhares sobre mim,
Existe apenas um olhar que eu desejo...
O teu, meu Quixote!
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso
Eu, uma menina num corpo de mulher,
De pele morena, olhos castanhos,
Espero-te e chamo-te com meus lábios genuínos:
"Vem, meu Quixote, salvar-me da solidão!"
Deixa-me sussurrar palavras doces em teus ouvidos,
Deixa-me ser tua Dulcinéia, faça-me esquecer e ser feliz.
Sinta a noite cair...
Como deusa, nas estrelas, renascerei em prazer,
Entrelace meus cabelos, mostra-me a beleza de te amar,
Captura meu coração em teus braços,
Faça-me tua mulher, tua amada, tua amante.
Mesmo sentindo outros olhares sobre mim,
Existe apenas um olhar que eu desejo...
O teu, meu Quixote!
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso