O que tenho em meu peito,

Que bate sem parar,

Parece uma máquina,

Sempre está a trabalhar,

 

É um coração,

Que aberto sempre está,

Para nele acolher,

Os que querem se amparar,

 

Se na sua porta alguém bater,

Um jeitinho logo dá,

Em algum cantinho ele aperta,

O amigo que acaba de chegar.

Negra Poetisa (Maria dos Anjos Costa)
Enviado por Negra Poetisa (Maria dos Anjos Costa) em 04/11/2009
Código do texto: T1905546
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