SÓ NOS DOIS...
Fecha a porta,
cerra as cortinas da janela,
de seu coração, minha amada!
Para que nada e ninguém mais possa entrar!
Joga as chaves, dele fora,
por ai as esqueça!
E eu que já moro dentro de ti,
não deixe que eu saia...
Ficar é o meu sonho, que permaneça!
Como é um pesadelo, ter que ir-me embora!
Abra a cortina das janelas,
um minimo que seja,
para que o hálito de uma briza benfazeja,
nos renove e nos dê força!
Cuida, que não as escancare demais,
para que por elas não entrem
com os olhos da inveja,
os olhares de cobiça,
sobre o nosso amor!
E para que por elas
não saiam nossos ais...
Para que ouvidos loucos,
não espalhe para muitos ou para poucos,
os sons da canção que é o nosso amor!
Mas não tape todas as brechas,
algumas deixa!
Para que a luz de nossos dias,
fruto das esperanças em nossas auroras,
após nos tocar a todo tempo,
e em todas as nossas horas de amor,
possam ascender infinito...
Como agora,
que a lua prateada, se empalidece de pudor...
E o brilho das estrelas fazem festa,
para o nosso grande e belo, puro e impuro amor!
Edvaldo Rosa
22/10/2009
WWW.SACPAIXAO.NET
Fecha a porta,
cerra as cortinas da janela,
de seu coração, minha amada!
Para que nada e ninguém mais possa entrar!
Joga as chaves, dele fora,
por ai as esqueça!
E eu que já moro dentro de ti,
não deixe que eu saia...
Ficar é o meu sonho, que permaneça!
Como é um pesadelo, ter que ir-me embora!
Abra a cortina das janelas,
um minimo que seja,
para que o hálito de uma briza benfazeja,
nos renove e nos dê força!
Cuida, que não as escancare demais,
para que por elas não entrem
com os olhos da inveja,
os olhares de cobiça,
sobre o nosso amor!
E para que por elas
não saiam nossos ais...
Para que ouvidos loucos,
não espalhe para muitos ou para poucos,
os sons da canção que é o nosso amor!
Mas não tape todas as brechas,
algumas deixa!
Para que a luz de nossos dias,
fruto das esperanças em nossas auroras,
após nos tocar a todo tempo,
e em todas as nossas horas de amor,
possam ascender infinito...
Como agora,
que a lua prateada, se empalidece de pudor...
E o brilho das estrelas fazem festa,
para o nosso grande e belo, puro e impuro amor!
Edvaldo Rosa
22/10/2009
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