Amor olímpico...
Ela ria e ria e ria .... enquanto eu também ria,
afinal nós dois éramos mesmo desse jeitão
de se rir até da próxima competição olímpica,
já que estávamos nos preparando de verdade
para a melhor performance de paixão sem fim.
Mas ela queria abreviar a competição de 2016,
para o mais breve possível em virtude do gasto
inútil de energias para esse preparo ginástico,
mesmo sendo ela uma especialista do assunto.
Por isso rir num caso desses já era bom remédio,
e então como ela era de família bem tradicional
ríamos dessa nossa relação amorosa levada
como ondas preguiçosas buscando enseadas,
e tomando conta de toda a extensão de uma praia,
para mostrar, com certeza , que eram espaçosas.
Nosso amor agora estava assim : alargando-se.
Sentia que em breve tempo essa maré subiria,
e era inevitável que se sentisse logo as vontades,
essas que a gente sente quando tudo é inevitável,
em que a força do destino já toma para si a decisão
de traçar um perfil compatível com todas as ilusões,
mesmo daquelas que ainda estavam se formando,
e que certamente mostrariam o nosso amor maior,
esse que todos alardeiam como sendo o melhor.
Hum...minha linda competidora de paixões sem fim.
Nossa ginástica tem de ser levada com seriedade.
Vamos amor...em pezinho... e 1 e 2 e....e 1 e 2 e...
No final estava difícil...creia.
Amor que é bom nada !!! Só transpiração...rsrsr.
Ai...Ai...Ai...
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Autor: Cássio Seagull
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Poesia que fiz em 03-11-09 às 18 h em SP
Lua cheia - sol forte - temperatura a tarde 33º
Beijos e abraços para você... Boa quarta.. [love].
cseagull2@hotmail.com
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