Sua graça é, Afroteno.
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Porque você é aquele homem que me põe louca num ladrilho de ferro com colchão,
e me enfeita com um beijo, naquele sonho lindo -depois do amor.
E, me faz calibrar intelectualidade numa cadeira -esguia, ao papel virtual- a nivelar aquele sonho de fazermo-nos um dia, doutor;
Ele me tira do vácuo,
me dá prazer.
Ele me põe nos céus,
sem ser preciso morrer.
Me sopra os ventos amenos do amor.
Só,
porque você, é aquele homem que me estopa coragem,
me guarnece de uma força in-comum,
e,
me endireita os prumos -quando meu espírito quer esvair-se nas redomas das frias neves -do infortúnio que é a selva da vida.
Mais do que sonhei,
tudo quanto tenho
-de excelente.
É a luz acesa, fluorescente.
É a chama
é a brasa.
A água
e o calor, meu amor, fugentes
Permeando o jardim -inóspito- de uma alma com o nome de Nathanaela Honório, ele vem,
docemente...
Deus do amor -terno-,
da inteligência:
Afroten(h)o.
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P.S.: A Adriel, o ser metaforizado e, meu AMO.