Sua graça é, Afroteno.

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Porque você é aquele homem que me põe louca num ladrilho de ferro com colchão,

e me enfeita com um beijo, naquele sonho lindo -depois do amor.

E, me faz calibrar intelectualidade numa cadeira -esguia, ao papel virtual- a nivelar aquele sonho de fazermo-nos um dia, doutor;

Ele me tira do vácuo,

me dá prazer.

Ele me põe nos céus,

sem ser preciso morrer.

Me sopra os ventos amenos do amor.

Só,

porque você, é aquele homem que me estopa coragem,

me guarnece de uma força in-comum,

e,

me endireita os prumos -quando meu espírito quer esvair-se nas redomas das frias neves -do infortúnio que é a selva da vida.

Mais do que sonhei,

tudo quanto tenho

-de excelente.

É a luz acesa, fluorescente.

É a chama

é a brasa.

A água

e o calor, meu amor, fugentes

Permeando o jardim -inóspito- de uma alma com o nome de Nathanaela Honório, ele vem,

docemente...

Deus do amor -terno-,

da inteligência:

Afroten(h)o.

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P.S.: A Adriel, o ser metaforizado e, meu AMO.

Nathanaela Honório
Enviado por Nathanaela Honório em 03/11/2009
Reeditado em 03/11/2009
Código do texto: T1903206
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