SONATA AO LUAR...

Manhã ensolarada
Por uma fresta matutina
Irrompe o Sol dentro
Ao leito amanhecido.
 
Sob a volúpia do Amor
Jaz dois corpos adormecido!
 
Raios teimosos que chegam
Depois de noite faceira
Que enfeitou doce amor
 Com sonatas ao Luar
 À noite inteira!
 
Quanto tempo fora
Aquela noite sonhada
O desejo desenhando-se
 Em carnes febrilmente rasgadas.
 
Regalo dos amantes
Onde o rosto dos amores
Fazem almas alucinadas deslizarem.

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 31/10/2009
Código do texto: T1897190
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