Paixão desigual

Paixão desigual

Da alvorada chega à noite...

E a tanto perco o afoite

Que sinto no meu peito!

O amor dela me é lembrado...

Nada vejo ao meu lado

Já estou preso não tem jeito!

Talvez um dia possa esquecer

A melancolia que há em mim...

A paixão dela que se perdeu...

Foi demais me esqueceu...

Se enganou num amor sem fim.

Quando ela viver no coração

A paixão, possa sofrer

Pelas promessas que me deu...

Das magias, dos desejos...

Das orgias e daqueles beijos...

Quem amou foi apenas eu!

(Poeta- Dolandmay)

Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 29/10/2009
Código do texto: T1894436
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