Paixão desigual
Paixão desigual
Da alvorada chega à noite...
E a tanto perco o afoite
Que sinto no meu peito!
O amor dela me é lembrado...
Nada vejo ao meu lado
Já estou preso não tem jeito!
Talvez um dia possa esquecer
A melancolia que há em mim...
A paixão dela que se perdeu...
Foi demais me esqueceu...
Se enganou num amor sem fim.
Quando ela viver no coração
A paixão, possa sofrer
Pelas promessas que me deu...
Das magias, dos desejos...
Das orgias e daqueles beijos...
Quem amou foi apenas eu!
(Poeta- Dolandmay)