Ah, Amor
Quantas vezes à espreita
Te esperei à janela e não vieste
Quantas vezes sondei as esquinas
Onde nunca estiveste
Ah, Amor! Quantas vezes! Quantas vezes...
Quantas vezes a janela aberta
E a esquina vazia
O peito aberto e o coração vazio
Ah! Quantas vezes desisti, amor
De te esperar e desisti de desistir

Por onde andas distante, inexistente?
Por onde andas indiferente?
Quantas vezes vou clamar, amor?
Com as janelas abertas,
E as esquinas vazias?
Marcos Lizardo
Enviado por Marcos Lizardo em 29/10/2009
Reeditado em 06/09/2021
Código do texto: T1893325
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