NÉVOA FINA DO AMOR...
Essa tristeza dolente sem causa que a sustente
Mexe com alma vivente, tortura as noites carentes...
Tristeza se faz de ociosa, vagueando como ave indecisa
Na vaga estreita da vida, oscila em nuvens de algodão.
Vens não sei de onde se instalando feito dona
Fazendo pousada estratégica em minh ‘alma
Roubando de mim os poucos sonhos arquitetados
Sob as sombras harmoniosas de solidões noturnas.
E tece em suas teias bruxelantes , velhas tristezas
Sensações antigas e a saudade do poeta, torna-se
Agonia tenebrosa, desfiando deslumbrante afeto,
No sensualismo quente e secreto
A Lua! Entre a névoa fina do Amor!
Essa tristeza dolente sem causa que a sustente
Mexe com alma vivente, tortura as noites carentes...
Tristeza se faz de ociosa, vagueando como ave indecisa
Na vaga estreita da vida, oscila em nuvens de algodão.
Vens não sei de onde se instalando feito dona
Fazendo pousada estratégica em minh ‘alma
Roubando de mim os poucos sonhos arquitetados
Sob as sombras harmoniosas de solidões noturnas.
E tece em suas teias bruxelantes , velhas tristezas
Sensações antigas e a saudade do poeta, torna-se
Agonia tenebrosa, desfiando deslumbrante afeto,
No sensualismo quente e secreto
A Lua! Entre a névoa fina do Amor!