Seu Olhar!
Há quem lembre os de Capitu,
Cigana oblíqua e dissimulada,
Os teus olhos melindrosos
De Capitu não possuem nada!
Tu, portadora de tamanha beleza
Maior do que se deve à uma dama
Possui olhos tão puros
Tal qual uma criança!
Diante de tanta doçura
Bem como quando me olhas de canto
Me vejo perdido em amores
Clamo que derrames em mim teu encanto!